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Projetos

Da nossa sinergia têm surgido vários trabalhos que apresentamos de seguida

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Young Children (0-8) and Digital Technology

A qualitative study across Europe

This report presents the results of a qualitative study made over seventeen countries exploring how children between zero and eight engage with digital technologies, how far parents mediate this engagement and their awareness on the risks- opportunities balance. It concludes on recommendations to parents, schools, industries and policymakers.

Title Young children (0-8) and digital technology, a qualitative study across Europe

How digital technology is used by young children today?

  • Today, young children between o and 8 acquire their digital skills mainly in the home context.

  • Young children learn quickly by observing and mirroring the behaviour of the adults and older children close to them- parents and older siblings - following a trial and error strategy not exempt of risks.

  • Yet young children lack of agency and of clear representation of the tools they use daily such as the Internet, Wi-Fi or social networks.

  • Young children diversify their digital skills and are more aware of risks if their school integrates digital technology mean- ingfully and develop digital literacy.

  • Parents tend to support more their children’s digital learning opportunities if schools integrate digital technology in their homework requests and tend to have more positive views upon technologies.

The report can be accessed here.

3/11/2018

Happy Onlife

Um jogo e um conjunto de ferramentas para desenvolver a utilização segura e o uso axcessivo da internet

O Happy Onlife é um jogo e um conjunto de ferramentas que pretende desenvolver a segurança e conhecimento sobre o uso seguro da internet. Inclui um jogo para crianças, pais e professores, com o objetivo de consciencializar sobre os riscos e oportunidades da internet e promover melhores práticas onaline. O jogo as ferramentas são baseados em investigaçoes anteriores, pretendendo-se a continuação do seu desenvolvimento com contribuições de todas as partes interessadas, utilizando métodos inovadores de investigação para a educação formal, informal no uso de tecnologias digitais com crianças entre os 8 e 12 anos.

Portugal, nomeadamente a equipa hAPPy kids e a Media Smart concorreram ao projeto, sugerindo novos desenvolvimentos no Happy Onlife, tendo ganho uma bolsa para desenvolver o Happy Onlife.

Foi já organizado um focus group com 20 personalidades, desde académicos na área da educação, a psicólogos, policy makers, markting, entre outros. Aplicámos também um pré teste e um pós teste em três escolas portuguesas, com crianças do 4º, 5º e 6º ano de escolaridade.

Em breve as nossas sugestões estarão disponíveis no site do Happy Onlife.

3/11/2018

O Pisca faz faísca

Coleção de livros infantis - 3-6 anos

Muito recentemente, mais especificamente no mês de abril de 2017, a SeguraNet, organismo pertencente à DGE - Direção-Geral da Educação/ERTE - Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas - disponibilizou uma coleção de três livros infantis “O Pisca faz Faísca”, destinado a crianças em Educação Pré-Escolar. Segundo o website da SeguraNet, esta coleção tem o objetivo de “[abordar] temáticas prementes para esta faixa etária no que respeita à cidadania digital” (SeguraNet, 2017, n/p). Posto isto, foi nosso objetivo conhecer as opiniões e percepções de educadores de infância (EI) e crianças relativamente às três histórias, para a partir destas refletir sobre a adequabilidade e eficácia destes materiais na sensibilização das crianças para uma utilização segura da internet. Assim, visitámos três Jardins de Infância (JIs) privados. Fomos recebidas por EI e crianças dos 3 aos 6 anos de idade, onde contámos as histórias quer em formato digital, quer em formato papel. O grande objetivo deste estudo foi recolhermos dados que nos permitam refletir sobre a adequabilidade e utilidade deste recurso disponibilizado pela SeguraNet, bem como recolher sugestões para melhorias e para o desenvolvimento de novos recursos.

O relatório pode ser acedido aqui.

8/7/2017

The Internet of Toys: A report on Media and Social Discourses around Young Children and IoToys

(COST Action IS1410)

The Internet of Toys (IoToys) is part of the growing world of the Internet of Things (IoT). While certain internet-connected toys are part of some children’s everyday experiences (such as toys-to-life which connect to video games), they are yet to become an everyday experience for most young children. Nonetheless, the diffusion of Internet-connected toys is expected to grow significantly in the next few years.

The aim of this report is therefore twofold. First, we aim to provide a critical introduction to the Internet of Toys, by setting its conceptual boundaries and discussing the theoretical, methodological and policy challenges it raises. Second, we aim to report on the findings of a small comparative project we have carried out as part of the activities of Working Group 4 of the COST Action DigiLitEY. At this stage, Internet-connected toys are an emerging market, thus making empirical research on their appropriation and use in the everyday lives of children and their families difficult. As a consequence, and in order to understand whether and how IoToys have entered play discourses, we examine the discursive environment of smart toys, i.e. its representations in media commentaries and commercial advertisements.

Analysing these representations help us to understand how the opportunities and risks of IoToys are constructed and framed. It also shed lights on the production and design of internet connected-toys, as well as on their reception. In conveying meanings, values and identities, representations are central to how new technological artefacts are produced and consumed (du Gay et al., 1997). In other words, discursive constructions of IoToys construct ideal users and uses that feed into parents’ and children’s imaginaries, and inform social expectations and anxieties at large. Previous research has shown that media representations around children and the Internet (and associated lay discourses) shape parents’ perceptions of online risks and opportunities and, ultimately, children’s own experiences with new technologies (Mascheroni et al., 2014). 

The full report can be accessed here.

Crianças (0 aos 8 anos) e Tecnologias Digitais: Que mudanças num ano?

(Relatório Portugal 2016)

No ano anterior realizámos um estudo que teve como objetivo explorar o envolvimento de crianças e das suas famílias com tecnologias digitais, no qual entrevistámos 10 famílias. Quisemos conhecer as dinâmicas tecnológicas das famílias e as perceções de crianças e pais relativamente às tecnologias. Pretendemos também identificar práticas, benefícios e riscos associados a este uso. Passado um ano voltámos a entrevistar oito das 10 famílias. Que alterações se verificam? As regras são diferentes? As percepções dos pais mudaram? As crianças continuam a fazer as mesmas atividades?

No nosso relatório apresentamos a resposta a estas questões, assim como algumas recomendações para pais, encarregados de educação, educadores de infância e professores.

O relatório do projeto pode ser encontrado aqui.

O flyer do projeto pode ser encontrado aqui.

Algumas notícias sobre o lançamento do report podem ser vistas aqui e também aqui.

5/2017

Young Children (0-8) and Digital Technology (2015/2017)

Joint Research Centre, Comunidade Europeia

 

Este estudo é um estudo longitudinal, contando assim com duas fases.

1ª fase - Estudo qualitativo exploratório (2015/2016)

Esta primeira fase teve como objetivo explorar o envolvimento de crianças, com menos de 8 anos de idade e das suas famílias, com as tecnologias digitais. Mais concretamente, as questões de investigação deste estudo exploram a dinâmica entre pais e filhos, e também entre as utilizações e as percepções de crianças e pais relativamente à utilização destes dispositivos, a fim de identificar as atividades digitais e práticas, e também os benefícios e riscos associados a eles.
Este relatório nacional português é parte de um estudo-piloto europeu de uma escala mais ampla, que no ano de 2015 envolveu 18 países (Bélgica, Bulgária, Croácia, Chipre, República Checa, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Itália, Letónia, Portugal, Roménia, Eslovénia, Espanha , Países Baixos, Reino Unido). Em cada país, a amostra incluiu 10 famílias com crianças com 6 ou 7 anos de idade, que frequentavam o 1º ou 2º ano de escolaridade do 1º Ciclo do Ensino Básico e que utilizavam, pelo menos uma vez por semana, um dispositivo digital. Utilizou-se uma metodologia qualitativa, incluindo entrevistas a ambos os pais e às crianças, realizando-se também algumas atividades, durante as entrevistas, com as crianças. Para além disso, foram também tiradas algumas fotografias às crianças na utilização dos dispositivos.

 

O estudo português pode ser consultado aqui. O estudo geral pode ser consultado aqui. Brevemente sairá o relatório mais recente.

2ª fase - Estudo longitudinal (2016/2017)

Como forma de dar continuidade ao trabalho do ano anterior, evoluímos para um estudo longitudinal. Voltámos a entrevistar oito das 10 famílias entrevistadas no ano anterior, com o objetivo de perceber se houve alterações, no espaço de um ano, e o porquê dessas alterações.

4/2017

The Online and Offline Digital Literacy Practices of Young Children: A Review of the Literature

Vários são os estudos que indicam que as crianças mais jovens (até é8 anos) utilizam a internet desde muito jovens. Isto origina a que as crianças realizem uma série de atividades e práticas online, e também a não separação do mundo online e offline. As crianças tanto realizam atividades online como com brinquedos físicos, sendo que este modo híbrido de ludicidade origina novas práticas.

Nesta revisao de literatura os domínios online e offline são considerados separadamente. Oferecemos uma revisão crítica de estudos realizados até ao momento, identificando áreas onde a investigação é necessária.

O relatório pode ser acedido aqui.

Young Children and Digital Media in the Home: Parents as Role Models, Gatekeepers, and Companions

Este capítulo apresenta uma visão geral das práticas digitais de crianças (menos de 8 anos) em casa. Numa idade tão jovem, os pais são os principais mediadores do contato com os meios digitais, tendo um papel preponderante nas práticas, percepções e atitudes das crianças. Apresentamos resultados parciais de um projeto qualitativo europeu, baseado na grounded theory, onde entrevistámáos e observamos a utilização de tecnologias nos lares de 10 famílias portuguesas. Os resultados revelam diferentes papéis desempenhados pelos pais - modelos, gatekeepers, companheiros e supervisores. Descobrimos também que estes papéis estão relacionados com o estilo de parentalidade e também com as práticas digitais dos pais e, acima de tudo, com as percepções e atitudes em relação aos meios digitais.

O capítulo pode ser acedido aqui.

’The tablet is my BFF’: Practices and perceptions of children under 8 years old and their families  

This article explores the practices of children under 8 years old with a tablet, focusing particularly on the home setting and on learning activities. Previous research has shown that children are being born in digital homes and coming into contact with digital media at increasingly younger ages. Also, the tablet is young children’s favourite device. Our approach is qualitative, using interviews with families, articulated with activities suitable for children of this age range, and also participant observation. Our results show that the tablet is the children’s favourite, due to the variety of activities it facilitates and also its portability, and children frequently have their own personal device. Their preferred activities are games, usually related to cartoon characters or toys that they already like, and these are significantly gendered. Children reveal developed digital skills, about which parents are frequently unaware. Both for parents and children, the tablet is regarded as a “toy”, and thus its pedagogical potential is under-explored. However, children learn other types of skills, such as problem solving, and independence. Most parents believe that children are not yet, at such a young age, exposed to many online dangers, mostly because they do not interact in social networks. Hence, parents monitor time of use, but not content. Yet children are actually exposed to risks, mostly on YouTube.

 

It can be accessed here.

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